Friday, November 23, 2007
Nada muda...
O orçamento nacional deve ser equilibrado.
As dívidas públicas devem ser reduzidas.
A arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada.
Os pagamentos a governos estrangeiros devem ser reduzidos se a nação não quiser ir à falência.
As pessoas devem novamente aprender a trabalhar em vez de viver por conta pública.
Marcus Tulius Cícero
Roma 55 A.C.
As dívidas públicas devem ser reduzidas.
A arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada.
Os pagamentos a governos estrangeiros devem ser reduzidos se a nação não quiser ir à falência.
As pessoas devem novamente aprender a trabalhar em vez de viver por conta pública.
Marcus Tulius Cícero
Roma 55 A.C.
Wednesday, November 21, 2007
Estocolmo
Conversava com um amigo sobre a Síndrome de Estocolmo, pesquisei e vi que nome foi dado depois de um assalto em 1973 ao Kreditbanken na mesma cidade. O assalto resultou em seqüestro e no fim da trapalhada, um dos reféns foi visto beijando um dos algozes. As vítimas se recusaram a colaborar na denúncia dos “captores”.
Então extrapolamos e pensávamos se a vida é vivida numa grande Síndrome de Estocolmo, quando passamos de uma situação à outra; umas boas outras nem tanto, onde somos mantidos à nossa revelia em algum estado – físico ou circunstancial. Trata-se da vontade de mudar tudo, chutar o balde, mas a circunstância unamaniana nos mantém ali, mais ou menos sem sair do lugar, pois já estamos acostumados com o demo que nos é familiar.... Interessante....
Então extrapolamos e pensávamos se a vida é vivida numa grande Síndrome de Estocolmo, quando passamos de uma situação à outra; umas boas outras nem tanto, onde somos mantidos à nossa revelia em algum estado – físico ou circunstancial. Trata-se da vontade de mudar tudo, chutar o balde, mas a circunstância unamaniana nos mantém ali, mais ou menos sem sair do lugar, pois já estamos acostumados com o demo que nos é familiar.... Interessante....
Monday, November 12, 2007
Surian

Tuesday, November 06, 2007
Cinema Transcedental
Cinema Trans - sem - dental...
Vendo uma batelada recente de filmes, cheguei a uma conclusão grata: a maioria esmagadora de filmes que venho vendo ou revendo são brasileiros. O Via Láctea, por exemplo, é realmente sublime. Tem uma parte meio que “Eu te Amo” do Jabor, com a meta-linguagem da tele em ação, sussurrando conselhos a um dos personagens. A temática do amor, dos desencontros, com uma S. Paulo ao fundo. Sempre cinza, conflituosa, mas poética. Trata-se de algo mais artístico, as temáticas que são cruciais mas não filmadas por um Francis Ford Cópula, deixando de lado a luxúria um pouco, esta não tratada rodrigueanamente e sim como consequência e não causa do amor.
Contraponto com o SuperBad do Greg Mottola que vem se mostrando um gênio a cada filme, numa comédia escrachada e inteligente pra cacete e o Podecrer do Arthur Fontes, puro divertimento saudosista para quem vivenciou aquela época como eu. Diversão leve e questionamentos mais profundos. Assim é a gangorra da vida. Cinema que morde sem dente, mas machuca do mesmo jeito. A qualidade de som e imagem apresentam melhoras a largos passos, inclusive nas imagens incidentais propositadamente sujas... Bem feito!
Vendo uma batelada recente de filmes, cheguei a uma conclusão grata: a maioria esmagadora de filmes que venho vendo ou revendo são brasileiros. O Via Láctea, por exemplo, é realmente sublime. Tem uma parte meio que “Eu te Amo” do Jabor, com a meta-linguagem da tele em ação, sussurrando conselhos a um dos personagens. A temática do amor, dos desencontros, com uma S. Paulo ao fundo. Sempre cinza, conflituosa, mas poética. Trata-se de algo mais artístico, as temáticas que são cruciais mas não filmadas por um Francis Ford Cópula, deixando de lado a luxúria um pouco, esta não tratada rodrigueanamente e sim como consequência e não causa do amor.
Contraponto com o SuperBad do Greg Mottola que vem se mostrando um gênio a cada filme, numa comédia escrachada e inteligente pra cacete e o Podecrer do Arthur Fontes, puro divertimento saudosista para quem vivenciou aquela época como eu. Diversão leve e questionamentos mais profundos. Assim é a gangorra da vida. Cinema que morde sem dente, mas machuca do mesmo jeito. A qualidade de som e imagem apresentam melhoras a largos passos, inclusive nas imagens incidentais propositadamente sujas... Bem feito!
Saturday, November 03, 2007
Amiss....
Tive o prazer de ouvir mais uma das palestras do Lélio Lauretti, um dos grandes humanistas do mercado de capitais, do alto de sua maturidade e anos de uma vida que imagino ser interessante. Ele ponderou que devemos deixar de lado a competição e pensar na competência, fazendo um contraponto aos “olímpicos” gregos e romanos. Nos esportes individuais a competição é a busca da competência e superação própria, sem involver os que estão ao redor de forma direta. Concluiu ele de forma cabal que nada de grandioso foi obtido pela competição e sim pela competência. Nisso penso numa recomendação de leitura recente de um livro de Caroline Myss, que se chama Atos de Poder, onde ela enumera sete estágios da prática de compaixão e generosidade, mostrando o bem emocional que isso nos faz.