Blogue-Blague

E dando sequência à série de redações – dado que meus pais agora moram perto e deixaram o baú à mostra, eu sigo com outra. Do dia 24 de Setembro de 1970 quando eu tinha exatos sete anos de idade. Assim meus amigos me conhecem melhor, e eu também. Sigo a mesma linha. Transcrição exata sem correções.

“O JORNALISMO”

Era uma vez uma menino que se chamava Jorge êle então estava pensando acordado deitado na cama poxa boa profissão. Passaram. Muitos anos e ele estava com 11 anos ele estava no 3º ano primário e depois passaram mais tempos ele ficou com 17 anos ai elê estava no terceiro ano da faculdade de medicina achou uma profissão muito chato. Entao Deus nosso senhor fez ele esbarrar com um jornalismo e então elê antes da mãe morrer falou com ela e deu um abraço e ela morreu. muito assustado sonhou a noite e acordou muito assustado e então ficou vivendo em paz e feliz. quando nasceu o nenem foi uma festança. elê ficou tão emocionado que desmaiou. no dia seguinte ele foi na Espanha recebeu o titulo de connde.

(Redação composta em 16 de agosto de 1973 no colégio. Mantenho a transcrição sem nenhuma alteração gramatical ou de grafia e acentuação. Tinha nove anos de idade, quase dez por três dias)

“Estava andando pela rua e descobri dois metais discutindo. Era ferro e o ouro.

A pepita perguntou:

- I! Eu sou muito mais bonito que voce
- Um! Mas eu posso fazer mais coisas que voce por exemplo um anel, voce esta por fora mas eu estou por dentro se não fosse eu ele seria molinho.
- Ah! E sem eu ia ficar uma barra de minerio de ferro bem horripilante:
- I! Eu posso fazer muito mas coisas que voce ta! Não vem amolar qualquer dia vem o homem-ouro.”

(P.S. – A professora escreveu ao lado com caneta vermelha a palavra – Regular)