Monday, September 03, 2007

 

Clifford Brown


Sim, para os jazzófilos há o mundo pré-Miles e o posterior... A fluidez, notas longas estourando um compasso aqui e ali, ficaram eternizadas. Isso logo no início tocando com Charlie Parker de cabelinho comportado e curto; de terno.... Mas cada instrumentista de jazz favorito é, para todos nós, como escolha de time de futebol. Eu por exemplo acho Coltrane campeão, mas meu “time” de coração é Sonny Rollins, mais lúdico, virtuose, um monstro completo. E presto minha homenagem a Clifford, recém-ouvido em fita cassete com Max Roach. Ali está o princípio, o fim e o meio. Por dez anos ininterruptos ouvia jazz e nada mais. Depois parei... Estou voltando aos poucos. Tentando evocar atmosferas em que nunca estive, nunca vivenciei...

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