Wednesday, February 13, 2008
Poema da Morte
Poema da Morte
(Jum’ah Al-Dussari)
Tomem meu sangue.
Tomem meu sudário e
Meus restos mortais.
Tirem fotografias de meu cadáver na cova, solitário.
Espalhem-nas pelo mundo,
Entre os juízes e
Pessoas de consciência,
Entre os homens de princípios e os justos.
E que eles arquem com o fardo culposo, perante o mundo,
Desta alma inocente.
Que arquem com o fardo, perante seus filhos e a História,
Desta alma desperdiçada, impoluta,
Desta alma que sofreu na mão dos “protetores da paz”.
(Jum’ah Al-Dussari)
Tomem meu sangue.
Tomem meu sudário e
Meus restos mortais.
Tirem fotografias de meu cadáver na cova, solitário.
Espalhem-nas pelo mundo,
Entre os juízes e
Pessoas de consciência,
Entre os homens de princípios e os justos.
E que eles arquem com o fardo culposo, perante o mundo,
Desta alma inocente.
Que arquem com o fardo, perante seus filhos e a História,
Desta alma desperdiçada, impoluta,
Desta alma que sofreu na mão dos “protetores da paz”.