Monday, February 11, 2008

 

Vida em Curso....


Fla-Flu, frufru, Joyce, Rodrigues e Guimarrosa. Luz se foi, tonalidade atípica, Sumaré parecia o Subaé com água que descia. Tricolor doido no meio dos “Standhalianos”. Entendeu as “colmillas”? Se não, não importa, só eu mesmo. Stand up.... Cerveja, pai, mãe e filho. Henrique, Joaquim, Fabiana, Fabaiana curitibana, Anna, suor, calor, bafo, abafo, gol e mais gol. Francisco barbudo, agora de barriguinha, camisa tricolor vintage, um é e o outro não é. Parece Jesus. Jesus to a child... I am blessed, no banheiro do Planeta Grill. Mijando no gelo sai fumaça. Praia, caminhada paradisíaca até o Arpoador. Só, somente só, assim vou me chamar, assim já estou sendo. Todo um problema de escalação do elenco. Uns movimentam mais o meio de campo, outros protegem a(s) defesa(s). Sem forma, fora de forma, não dá para jogar. Leio no jornal. Igualdade Racial. Não será que queriam um mi(ni)stério da Diversidade Racial? Fico confuso e vou aos livros. O Passado, passado argentino e cisplatino. Rímini foi preso, mas já acabei o livro. Não tá no filme. Ando pelo Leblon sozinho. No meu integral com Minas peço pra botarem um ovo. Busco a Zé Pereira. Ninguém mais tem. Queria ver o Urubucamelódromo em quadrinhos, não, na verdade em “comics” por melhor dizer. Vou à Cabala, 72 nomes de Deus, com a mala – não de Xexéo – de rudraksha são 108 se a memória te(le)ológica santana não me falha. Um não tá, outro tampouco, aí é o tubo, tube, telly sem savalas, pois não tinha nada grego, nem casamento nem Platão, aliás só ele. E a tarde cai. Pego o cassete e o cacete, sopro a poeira, corro na esteira nova em casa, suando tanto que vinte abelhas sentiram o cheiro do vinagre e vieram lamber. Ah, venha me beijar, doce vampira e tira com o ferrão o aleijão da artrose e artrite ardósia. Acordo do sonho e do sono. Meus olhos são fluminense. Ou irlandeses... Que maçada. Toca o Duke Ellington e a Sonata em G do Poulenc. Pego o terço e rezo uma Ave Nossa e uma Pai Maria. Calma, “acalma” situando os nervos, assim acho que não dá pra viver. Pra escrever isso só depois da meditação. Dá-lhe de salada, dá-lhe ô, e Jorge Benjor e Rita Lee. Como é bom ser santo, santificados sejam. Já voltei ao trabalho e fisguei um peixe, ele morde a isca, se trisca sobe, mas nada sobe. Fazer tudo concatenado deixa o outro desenganado, assim é fácil. Bom mesmo é pisar no meio do meio-fio maravilha. O ano começa e posso ir prali e pralá, mas lá é tão chato. Aqui é tão perverso. A paz realmente é restaurada, ao se encontrar os amigos imaginários. Por isso comprei o CD do Som Imaginário. Nossa que coisa datada... Flicka. Total... Tricolores me olham aos brados, querem porrar. Que bom que sou Gandhi. Tavanem aí... Deixe que falem, legal essa paz. Mas também é engraçado, tava a um segundo de assassinar um ou outro pelo prazer bélico de turbas, mas esse mesmo sentimento é que me deixou Gandhi. Deixa mais um viver pra consumir.... Que não caia na asneira, pois sairá sem respirar. O guerreiro tem seu dói-códi(go) interno. Xapralá, que xaropada.... Mas aí já é hora de escovar os dentes, fazer xixi e “produzir” como formiga atômica, e lá vamos nós.... Amor, esplendor.... Ah isso não existe, vaga ilusão..... Como o xixi na “prenha” mar... Finco estaca aqui pra conturbar, do Leme ao Pontal, por uns segundos, mais um triz..... Muitos dias horizontais, vira e mexe só pra cervical não reclamar.... E 90% da vida é só aparecer, diria o Woody Wood-pecker... Esse que desapareceu por completo.... Assim é uma quaresma... Direita. E esquerda.... Privação.

Comments:
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Wow deu até taquicardia!
 
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