Wednesday, July 30, 2008

 

Radiohead... De novo...

O meu amigo já escreveu sobre Radiohead, quem não ouviu ou leu é mulher do padre. Kurt Masur vai reger Mahler no Municipal, meus parabéns. Não quero saber, eu tenho a discografia completa do Radiohead de Oxford comigo. Tirando o Pablo Honey, que, graças a Deus, ninguém é perfeito, senão já ia criticar, plus parfait. Mas o que é que tem na água inglesa? Morei lá e não descobri; ou melhor, sim, vi um pouco do que tinha.

Disse Shakespeare que nós somos feitos da mesma matéria que os sonhos, e nossa pequena vida é circundada pelo sono. Já Freud dizia que o primeiro humano que lançou um insulto em vez de uma pedra foi o fundador da civilização. E ainda ampliaria Kierkegaard que a angústia é a vertigem da liberdade. Nossa, chega de momento Zé Guilherme Merquior. O que aliás é uma grande sacanagem com ele. Rodapé o catzo, tinha muito pensamento original.

E aí volto ao Radiohead. Ou a Thom. E aí eu fico sem palavras, e aí o post vai parar por aqui mesmo. Não é pra ouvir, é pra se debruçar sobre... Chorar que nem tiete de Beatles histericamente e se rasgar. Vai ser iluminado assim lá na sessão de cinema.

http://www.youtube.com/watch?v=p8uGdz0LwY8


A self-fulfilling prophecy of endless possibility
You roll in reams across the street
In algebra, in algebra

The fences that you cannot climb
The sentences that do not rhyme
In all that you can ever change
The one you're looking for
It gets you down

There's no spark
No light in the dark
You traveled far
What have you found
That there's no time
To analyse
To think things through
To make sense

Like cows in the city, they never looked so pretty
By power carts and blackouts
Sleeping like babies
It gets you down
You're just playing a part
And there's no time
To analyse

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